FURNAS reafirma parceria com o Programa Na Mão Certa

Em virtude do Dia Internacional Contra Exploração Sexual e o Tráfico de Mulheres e Crianças, lembrado todo dia 23 de setembro, FURNAS reafirma sua parceria com o Programa Na Mão Certa, por meio do Pacto Empresarial contra a Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes da Childhood Brasil. A empresa faz parte do programa há 11 anos, com ações envolvendo caminhoneiros, campanhas de enfrentamento, atividades com fornecedores e engajamento dos funcionários. 

“Um dos principais resultados foi a internalização do tema nas normatizações e políticas corporativas, citado explicitamente no Código de Ética da empresa e no documento de Princípios e Normas de Conduta Empresarial que é seguido na relação de FURNAS com seus fornecedores e subcontratados”, destacou a superintendente de Comunicação e Relações Institucionais de FURNAS, Ana Claudia Gesteira. 

Outras ações desenvolvidas estão voltadas ao apoio às iniciativas da Rede de Proteção no enfrentamento da exploração Sexual de crianças e adolescentes, como a parceria com o CEDECA RJ ( Centro de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente ) para a produção de versão impressa e digital do Estatuto da Criança e do Adolescente (13.769 downloads em 2019 e 7.592 downloads em 2020 na versão digital e mais de 10 mil exemplares na versão impressa desde 2015). 

A empresa também inovou com a realização do primeiro edital de seleção de Conselhos e Fundos de direitos da criança e adolescente, em 2019, e a publicação do livro “Vidas Exploradas: contexto neocolonial do tráfico de pessoas entre fronteiras”, em parceria com a Cáritas Diocesana em Foz do Iguaçu (PR).

“Neste ano, a empresa promoveu e apoiou eventos virtuais visando levar mais informação à sociedade como forma de enfrentamento. E também projetos sociais que abordam de forma lúdica o tema da violência sexual contra crianças e adolescentes, como forma de levar informação para as próprias crianças visando seu autocuidado”, enfatizou a assistente social de FURNAS Claudia Tenório. 

A exploração sexual de crianças e adolescentes está relacionada a outras violências e violações de direitos humanos. Uma dessas violações é o tráfico interno e internacional de pessoas, um crime invisível que foi tipificado pela Lei 13.344, de 6 de outubro de 2016.